Um novo desenvolvimento foi adicionado a Xangai, na China. Ele fica entre a cidade velha e o novo distrito financeiro e se destaca, não importa onde você olhe para ele. Uma das estruturas mais proeminentes é o centro de artes e cultura, que é colocado no coração do desenvolvimento. Seu design foi uma colaboração entre a Heatherwick Studio e a Foster + Partners.

Todo o empreendimento cobre 420 mil metros quadrados de espaço e inclui, além do centro de arte, duas torres de 180 metros de altura, um hotel boutique e uma variedade de espaços de varejo de luxo. O objetivo era projetar e construir um complexo multifuncional que pudesse incorporar uma variedade de espaços e funções. Ele foi projetado para acomodar espaços de exposição, espaços para eventos, bem como um local de apresentação que, segundo os arquitetos, foi inspirado nos palcos abertos dos teatros tradicionais chineses.

As duas torres foram projetadas para incorporar espaços de escritório, bem como um hotel boutique. O centro de arte está estruturado em três níveis e inclui uma variedade de espaços de reunião, galerias e áreas de exposição, incluindo uma no telhado. Seu design é atraente e único. Os arquitetos queriam se distanciar da tendência da China de copiar projetos de todo o mundo e, em vez disso, queriam inspirar um desejo de exclusividade.

MaisINSPIRAÇÃO

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  Creche Felsoord por Möhn + Bouman Architects

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  Centro em floresta protegida e reserva natural

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  O novo Centro de Visitantes do Jardim Botânico VanDusen da Perkins + Will

A fachada do edifício foi projetada para se assemelhar a um véu em movimento ou a um conjunto de cortinas que envolvem a estrutura. Adapta-se à mudança de uso dos espaços do edifício e enquadra as vistas de maneiras interessantes. A fachada é construída como uma série de tubos de bronze dispostos em um padrão paralelo, em várias camadas sobrepostas.

O projeto começou em 2013 e, após quatro anos de desenvolvimento, o centro agora está completo. Tornou-se um novo marco para a cidade graças à sua posição, bem como a sua aparência marcante, que contrasta com os edifícios vizinhos do século XIX. Os arquitetos se certificaram de também permitir que ele se mesclasse, mantendo as mesmas proporções e alturas em relação às estruturas existentes.